Algumas drogas que causam efeitos teratogênicos no feto
Methotrexate |
Alterações no Sistema Nervoso Central |
Ciclofastemida |
Alterações no Sistema Nervoso Central, e câncer secundário |
Antitireoidianos |
Problemas endocrinológicos e de pele |
Androgênico |
Masculinização do feto feminino |
Hipoglicemiantes |
Hipoglicemia neonatal |
Tetraciclina |
Anomalia nos dentes e ossos |
Retinóicos |
Anomalias no Sistema Nervoso e Aparelho Cardiovascular |
Anticoagulante oral |
Anomalias ósseas e cardiovascular |
E no caso da necessidade de tratamento com esses medicamentos,
o que se deve fazer?
Muitas mulheres grávidas requerem um tratamento com medicamentos porque a gravidez induz a alguns infortúnios, como as náuseas e os vômitos, ou já tem um diagnostico anterior à gravidez. Ou seja tem uma doença previa As vezes requerem tratamento cirúrgico com o uso de anestesia.
Nestes casos alguns princípios devem ser considerados na opção do tratamento durante a gravidez, já que a saúde do feto deve ser considerado o ponto mais importante.
Algumas drogas antigas são consideradas seguras, com base em estudos anteriores, e sobre elas é que deve recair a escolha do tratamento. Novos medicamentos podem ser considerados seguros e até serem inócuos para os adultos , mas muitas vezes podem não ser para os fetos.
Para minimizar riscos, as doses dos medicamentos devem ser menores. Entretanto, com o aumento do peso, muitas mulheres podem precisar de uma dosagem maior. Por isso, as mulheres grávidas devem ser desencorajadas a tomar qualquer medicamento, e não tomar remédios sem antes consultar o seu médico.
Algumas drogas suspeitas de serem teratogênicas atualmente são consideradas seguras como o diazepan , contraceptivos orais, espermicidas e os salicilatos (AAS).
Os médicos devem orientar as pacientes com vida sexual ativa a respeito desse problema, e os risco de uma má formação do feto no caso de gravidez, quando estiverem sob o uso de medicamentos com potencial teratogênico. Por exemplo, uma mulher com epilepsia e que vem sendo tratada com um medicamento desde a infância deve saber que a droga é potencialmente teratogênica com riscos de má formação do feto e que por isto medidas preventivas devem ser tomadas em relação a uma possível gravidez. Assim tratamentos alternativos devem ser propostos, afim de que não ocorram efeitos danoso ao feto a criança que nascerá .
Algumas drogas que causam efeitos teratogênicos no feto
Methotrexate |
Alterações no Sistema Nervoso Central |
Ciclofastemida |
Alterações no Sistema Nervoso Central, e câncer secundário |
Antitireoidianos |
Problemas endocrinológicos e de pele |
Androgênico |
Masculinização do feto feminino |
Hipoglicemiantes |
Hipoglicemia neonatal |
Tetraciclina |
Anomalia nos dentes e ossos |
Retinóicos |
Anomalias no Sistema Nervoso e Aparelho Cardiovascular |
Anticoagulante oral |
Anomalias ósseas e cardiovascular |
E no caso da necessidade de tratamento com esses medicamentos,
o que se deve fazer?
Muitas mulheres grávidas requerem um tratamento com medicamentos porque a gravidez induz a alguns infortúnios, como as náuseas e os vômitos, ou já tem um diagnostico anterior à gravidez. Ou seja tem uma doença previa As vezes requerem tratamento cirúrgico com o uso de anestesia.
Nestes casos alguns princípios devem ser considerados na opção do tratamento durante a gravidez, já que a saúde do feto deve ser considerado o ponto mais importante.
Algumas drogas antigas são consideradas seguras, com base em estudos anteriores, e sobre elas é que deve recair a escolha do tratamento. Novos medicamentos podem ser considerados seguros e até serem inócuos para os adultos , mas muitas vezes podem não ser para os fetos.
Para minimizar riscos, as doses dos medicamentos devem ser menores. Entretanto, com o aumento do peso, muitas mulheres podem precisar de uma dosagem maior. Por isso, as mulheres grávidas devem ser desencorajadas a tomar qualquer medicamento, e não tomar remédios sem antes consultar o seu médico.
Algumas drogas suspeitas de serem teratogênicas atualmente são consideradas seguras como o diazepan , contraceptivos orais, espermicidas e os salicilatos (AAS).
Os médicos devem orientar as pacientes com vida sexual ativa a respeito desse problema, e os risco de uma má formação do feto no caso de gravidez, quando estiverem sob o uso de medicamentos com potencial teratogênico. Por exemplo, uma mulher com epilepsia e que vem sendo tratada com um medicamento desde a infância deve saber que a droga é potencialmente teratogênica com riscos de má formação do feto e que por isto medidas preventivas devem ser tomadas em relação a uma possível gravidez. Assim tratamentos alternativos devem ser propostos, afim de que não ocorram efeitos danoso ao feto a criança que nascerá .
Proporção de brasileiros que usam maconha foi a que mais cresceu.
E o país se consolidou como centro de distribuição da cocaína colombiana e boliviana.
O consumo de drogas aumentou no Brasil nos últimos anos, na contramão da tendência mundial de estabilidade. O país também se consolidou como centro de distribuição da cocaína colombiana e boliviana para os principais mercados consumidores. As conclusões estão em um relatório do Escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) contra Drogas e Crime, que será divulgado nesta terça-feira (26).
Segundo o estudo, a proporção da população brasileira que consome cocaína cresceu de 0,4%, em 2001, para 0,7%, em 2005 - o que corresponde a 860 mil pessoas de 15 a 64 anos. Os estados do Sul e Sudeste são os que concentram maiores índices de consumidores.
O uso crescente da droga no Brasil elevou os índices da América Latina. O percentual da população dessa região que diz ter consumido cocaína ao menos uma vez na vida passou de 2,3% para 2,9%, no mesmo intervalo.
Enquanto o consumo brasileiro aumentou, a produção de cocaína na América Latina sofreu uma queda de 2% entre 2005 e 2006, embora os números por país não sejam homogêneos. O cultivo de coca na Colômbia caiu 9%, mas aumentou 8% na Bolívia e 7% no Peru.
Mas foi o consumo de maconha o que mais cresceu no Brasil. Em 2001, 1% dos brasileiros entre 15 e 65 anos consumia a droga. O índice subiu para 2,6% em 2005. Por outro lado, a ONU indica que o número de consumidores de maconha no mundo caiu de 162 milhões, em 2004, para 159 milhões, em 2005.
Houve também aumento no consumo de anfetaminas, que chega a 0,7% dos brasileiros, e de ecstasy, consumido por 0,2% da população. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
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